Madagascar - Paraíso da Biodiversidade

Em Madagascar é fácil encontrar águas límpidas, próprias para mergulho. Fonte.

Madagascar é tanto a uma ilha quanto ao país do qual ela faz parte. Localiza- na costa sudeste do continente africano, no Oceano Índico.

Vista aérea. Fonte.

É a quarta maior ilha do mundo, estando isolada do continente há mais de 80 milhões de anos.

Barco em águas cristalinas de Madagascar. Fonte.

O país propriamente dito é formado pela ilha de Madagascar e por várias outras ilhas menores.

Belezas naturais surpreendentes. Fonte.

Madagascar é um paraíso da biodiversidade: cerca de 90% de sua fauna é exclusivamente local, não sendo encontrada em nenhum outro lugar do mundo.

Praias encantadoras. Fonte.

A ilha tem pouco mais de 590 mil quilômetros quadrados e uma população de cerca de 22 milhões de pessoas.

Vista aérea, mostrando praias em pontos oposto da uma floresta. Fonte.

O clima é tropical ao longo do litoral, temperado no interior e árido ao sul da ilha, e tem apenas duas estações: uma estação quente e chuvosa de novembro a abril e uma mais fria e seca de maio a outubro.

Barco em águas transparentes. Fonte.

Para o visitante, os atrativos imediatos são as possibilidades de caminhadas em montanhas e florestas, praias de areias brancas e recifes de coral com águas transparentes, próprias para o mergulho.

Vista aérea de uma das ilhas de Madagascar. Fonte.

Algumas das praias mais procuradas de Madagascar estão localizadas em ilhotas distantes da costa. Na costa leste, a Ile Sainte Marie e a Ile Aux Nattes são favoritas dos visitantes. Mais ao norte, encontram-se as ilhas tropicais de Nosy Be e Nosy Tanikely, onde é possível encontrar praias de águas límpidas e recifes de coral.

Céu e mar azuis. Fonte.

A origem do povo de Madagascar permanece incerta. Acredita-se que os primeiros humanos tenham chegado à ilha há cerca de 2 mil anos, oriundos da Indonésia, embora alguns estudiosos defendam que os indonésios tenham chegado primeiro a continente e se miscigenado com a população negra local antes de se mudar para a ilha. De todo modo, colonização humana é recente, não havendo indícios de uma idade da pedra em Madagascar. Atualmente, existem 18 grupos étnicos em Madagascar.

Palmeiras. Fonte.

O país tem diversos parques naturais, sendo que o mais orientado para turistas é o Berenty, com trilhas largas e planas, fauna amigável e abundante, com instalações de hotelaria com padrão ocidental.

Banco de areia. Fonte.

O idioma de Madagascar é o Malgaxe (Malagasy), falado por toda a população, com 93% do seu vocabulário com origem malaio-polinésia e alguma influência do Bantu.

Rochedos e penhascos. Fonte.

A flora de Madagascar é riquíssima, com cerca de 12 mil espécies vegetais, sendo que 80% são encontradas exclusivamente na ilha.

Cânion do Xingó - Brasil

Cânion do Xingó: beleza natural exposta pela intervenção humana. Fonte.

O cânion do Xingó é uma atração turística relativamente nova no Brasil, formado pelo represamento do Rio São Francisco para a construção da usina hidrelétrica de Xingó, inaugurada em 1994.

Águas verdes e calmas entre corredores de rochas antiquíssimas. Fonte.

A usina localiza-se na divisa entre os estados de Alagoas e Sergipe, a 12 km do município de Piranhas (AL) e a 6 km do município de Canindé de São Francisco (SE).

Os muros de granito do Cânion do Xingó. Fonte.

Para atender a demanda dos turistas por passeios na região, a CHESF (Companhia Hidro Elétrica do São Francisco) mantém um centro de recepção ao visitante.

Céu, água e rocha. Fonte.

Antes da usina, a região era dominada por corredeiras não navegáveis. Hoje, com águas calmas, são realizados passeios de barco nos cânions formados pela erosão de rochas com mais de 60 milhões de anos.

O jogo de luz entre as rochas amplia as emoções do passeio pelo Cânion do Xingó. Fonte.

O lago do Xingó pode chegar a até 170m de profundidade. O passeio total pelo cânion do Xingó cobre uma extensão de 65 km, em corredores de granito avermelhado com largura variável entre 50 e 300 metros.

Cânion do Xingó: grandiosidade e beleza de uma paisagem 100% nacional. Fonte.

Dolomitas: belezas sem fim na sempre linda Itália

A combinação sempre belíssima de vegetação, montanha, lago e habitação humana ganha contorno especial nas Dolomitas. Fonte.

As Dolomitas são uma cadeia de montanhas localizadas no Nordeste da Itália.

Dolomitas: paisagens de tirar o fôlego por todos os ângulos. Fonte.

O nome "Dolomitas" tem origem no sobrenome do mineralogista Déodat Gratet de Dolomieu, que primeiro descreveu a rocha que confere a forma e a cor características dessas montanhas, a "dolomita".

E as montanhas refletem-se no lago... Fonte.

As Dolomitas são um destino turístico importante, sendo atrativas para o esqui durante o inverno. Durante os meses quentes, a região é muito procurada para a prática de esportes como escalada, caminhada e base jumping.

As montanhas nos ensinam o significado de perenidade e imensidão. Fonte.

A Maratona das Dolomitas é uma corrida anual de bicicletas que atravessa sete passagens entre as montanhas Dolomitas.

As flores no campo e as neves na montanha. Fonte.

A região das Dolomitas inclui um parque nacional e diversos outros parques regionais.

Maratona das Dolomitas: suor e esforço em uma paisagem deslumbrante. Fonte.

As Dolomitas foram tombadas pela Unesco em 2009.

Visão à distância de propriedades, florestas e montanhas. Fonte.

Geograficamente, a região é dividida em Dolomitas Ocidentais e Orientais.

O vale e as montanhas. Fonte.

A região também tem importância histórica. Durante a Primeira Guerra Mundial, as forças italianas e austro-húngaras combateram através das Dolomitas.

As Dolomitas não deixam dúvida do por quê foram tombadas pela Unesco. Fonte.

Existem na região museus de guerra ao ar livre em Cinque Torri e em Monte Lagazuoi.

As Dolomitas oferecem ao visitante belezas sem fim, em um país tão pródigo em beleza como a Itália. Fonte.

Os caminhos secretos criados durante a Primeira Guerra Mundial, a chamada "via ferrata", também são objeto de visitação turística.

Beachy Head - Os penhascos de giz do sul da Inglaterra

Com a névoa sobre o mar, a vista a partir de Beachy Head sugere uma paisagem celestial. Fonte.

A região de Beachy Head é uma encosta de giz no sul da Inglaterra, próxima à cidade de Eastbourne no condado de East Sussex.

Beachy Head oferecia perigo aos navegantes, por isso a presença do farol. Fonte.

Beachy Head é a mais alta encosta marinha de giz na Grã-Bretanha, chegando a 162 metros acima do nível do mar. O pico permite observar a costa sudeste desde Dungeness no leste até a Selsey Bill, no oeste.

Sob o sol pálido, a vista é de uma beleza estonteante. Fonte.

O nome Beachy Head, curiosamente, não tem relação alguma com a palavra inglesa "beach" ("praia"). Trata-se de uma corruptela da expressão francesa "beau chef" ("bela encosta"), cujo primeiro registro data de 1274. O nome Beachy Head só foi adotado definitivamente em 1724.

As formações rochosas de giz surgiram entre 60 e 100 milhões de anos atrás. Fonte.

A região é um importante destino turístico que já foi retratada inúmeras vezes em filmes como "Harry Potter e o Cálice de Fogo".

A região de Beachy Head, como um todo, é de grande beleza. Fonte.

A ponte suspensa sobre o Rio Capilano - Vancouver, Canadá

Fonte.

A Ponte Suspensa Capilano é uma ponte suspensa simples que atravessa o Rio Capilano em Vancouver, no Canadá. A ponte fica 70 metros acima do rio e é parte de uma instalação particular que atrai 800 mil visitantes por ano.

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A ponte foi construída originalmente em 1889 por George Grant Mackay, um engenheiro civil escocês, e foi inteiramente reconstruída em 1956.

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Em maio de 2004, o parque da ponte sobre o rio Capilano foi ampliado para criar a atração "Treetops Adventure". Essa atração consiste em sete pontes suspensas entre as árvores, formando um caminho 30 metros acima da solo da floresta.

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Kalahari, um deserto rico em vida

O Kalahari não é totalmente árido, contando um rio permanente e áreas alagadas na estação chuvosa. Fonte.

O Deserto do Kalahari é uma savana semi-árida e arenosa situada na África Meridional que se estende por 900 mil quilômetros quadrados entre o Botswana, a Namíbia e a África do Sul.

O Kalahari tem áreas com razoável cobertura vegetal. Fonte.

O Kalahari é um "semi-deserto", com boas pastagens que o fazem sustentar uma maior variedade de formas de vida do que um autêntico deserto. No Kalahari, ocorrem pequenas precipitações de chuva - de 110 a 200 milímetros por ano - e as temperaturas no verão são muito altas, já tendo sido registrado um pico de 45ºC.

As áreas mais úmidas do Kalahari hospedam várias formas de vida selvagem. Fonte.

O Kalahari tem um único rio permanente, o Okavango, que forma algumas áreas alagadas que são ricas em vida selvagem. Antigos leitos de rios secos formam extensas áreas úmidas durante a época das chuvas.

Foto espetacular de Jan Sevcik registra as múltiplas cores da paisagem desértica no Kalahari. Fonte.

Cabo Horn

Cabo Horn: tão belo quanto perigoso para os navegantes. Fonte.

O Cabo Horn é uma falésia situada no extremo meridional da América do Sul, que se apresenta como o ponto de encontro das águas dos oceanos Pacífico, Atlântico e Antártico.

A região tem uma estrutura que lembra a silhueta de um albatroz, um memorial em honra aos marinheiros que morreram em suas águas.

O Cabo Horn é lembrado por suas condições climáticas extremas, que já provocaram grande número de naufrágios e mortes. A precipitação média é de 93,7 milímetros ao mês, podendo chegar a 137,4 mm no mês de março. As temperaturas oscilam entre uma máxima de 14ºC e uma mínima de -2ºC. Os ventos sopram sem parar a uma velocidade média de 30 km/h. Definitivamente, uma linda paisagem, mas não muito amigável aos navegantes.

Nā Pali Coast - Havaí

Vista aérea de Nā Pali Coast - Havaí. Fonte.

O Parque Estadual de Nā Pali abrange uma área de 2500 hectares e localiza-se ao noroeste de Kaua'i, a primeira ilha havaiana a ser habitada. A costa de Nā Pali propriamente dita estende-se desde a praia Ke'e até o Parque Estadual de Polihale.

Mar, rochas e areia em Nā Pali Coast - Havaí. Fonte.

Embora inacessível a veículo, a costa de Nā Pali pode ser visitada por terra, seguindo trilhas a pé, de helicóptero ou pelo oceano, usando caiaques. Também é possível agendar visitas de catamarã ou botes infláveis em Port Allen ou em Hanalei Bay.

Elevações na costa de Nā Pali podem chegar a até 1200 metros. Fonte.

A Trilha do Kalalau é o único acesso por terra ao longo da costa. Com 18 quilômetros de extensão, ela atravessa 5 vales de grande porte antes de chegar à praia de Kalalau.

A combinação de vegetação nativa, rocha e mar criam uma explosão de cores em Nā Pali. Fonte.

Algumas trilhas secundários ao longo da trilha Kalalau levam a cachoeiras em vales mais elevados.

Praia em Nā Pali. Fonte.

A leste do parque estadual, encontra-se a reserva natural de Hono O Nā Pali, contendo trilhas para caminhadas e estradas que levam ao cânion Waimea.

Arco natural em rocha oceânica no Parque Estadual de Nā Pali. Fonte.

Cidade do Cabo - praias e paisagens urbanas em ambiente multicultural

Cidade do Cabo - no extremo sul da África, uma das mais belas cidades do mundo. Fonte.

A Cidade do Cabo é a segunda mais populosa da África do Sul depois de Johannesburg. É também a capital legislativa do país, já que hospeda a sede do Parlamento Nacional.

À distância, a Cidade do Cabo lembra o Rio de Janeiro pela fusão de mar e centro urbano. Fonte.

A Cidade do Cabo é famosa pelo seu porto, bem como por suas paisagens naturais, sendo os seus marco visual mais famoso a Montanha da Mesa (também conhecida em português como "Tábua do Cabo").

O mar colide com o concreto, proporcionando uma vista deslumbrante. Fonte.

A Montanha da Mesa, com suas encostas quase verticais e o pico achatado a mais de mil metros de altura, une-se, de um lado, ao Pico do Diabo e, do outro, à Cabeça do Leão, para formar um pano de fundo montanhoso que contém uma importante região da cidade em uma área plana e baixa, em forma de anfiteatro, chamada de "Bacia da Cidade" (City Bowl).

A Copa do Mundo de 2010 ajudou a modernizar a paisagem urbana da Cidade do Cabo. Fonte.

Com uma população de mais de 3,7 milhões de habitantes, a Cidade do Cabo é considerada uma das cidades mais multiculturalizadas do mundo, devido a seu papel como destino para imigrantes e expatriados para a África do Sul.

Uma das vistas típicas da Cidade do Cabo: a Montanha da Mesa, também conhecida como Tábua do Cabo. Fonte.

O clima agradável, as belezas naturais e a boa infraestrutura urbana fazem da Cidade do Cabo o principal destino turístico de toda a África.

A Montanha da Mesa com uma "toalha" de nuvens. Fonte.

Devido à característica única da geografia da Cidade do Cabo, é possível visitar várias praias diferentes no mesmo dia, experimentando as dramáticas diferenças de temperatura entre as águas do lado Oeste e do lado Leste da cidade.

Mar e pôr-do-sol na Cidade do Cabo. Fonte.